O post dos ódios de estimação fica marcado para o final da semana, até porque o tema de hoje inspira precisamente o oposto desse sentimento.
PAI, 3 letras de uma pequena palavra na qual cabe um oceano de reflexões. Ficam aqui duas:
1) Já o sou e confesso que é uma "profissão" maravilhosa, honrosa e cheia de cores e momentos de puro orgulho e alegria; é um regresso ao passado na perspetiva do EU que, de alguma maneira, já foi aquele MINI-EU para o qual olhamos de forma irracionalmente carinhosa e protetora.
2) Em certos casos, precisamos de ser pais para compreendermos verdadeiramente o nosso pai (porventura até descobrimos que somos bem mais parecidos com ele do que pensávamos). Naquilo que me diz respeito, o meu pai sempre foi e será, transversalmente a tudo, um GRANDE HOMEM. Esta assunção representa o pilar central do templo sagrado que é o Zé Paulo; o resto do espaço oracular imenso e grandioso que ele é tenho vindo eu a descobrir em várias etapas, advindo daí uma conclusão principal: ele é o ser mais inusitadamente ternurento que eu conheço sem ser ternurento (nunca sentimos as "festinhas", mas elas são dadas).
ADORO SER PAI.
ADORO-TE, PAI.
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