segunda-feira, 4 de abril de 2016

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E pronto, este é o significado da vida (pelo menos da minha).

Já não estamos na garantia mas tenho a garantia de que isto é AMOR PARA SEMPRE.

Estou a adorar isto!

Obrigado.

Amo-te*

(as coisas são cada vez melhores e, mesmo que pudesse, não quereria voltar atrás no tempo)

"Dá Tempo ao Tempo" e perde tempo a ver isto (vale a pena)

"Dá Tempo ao Tempo" e cede duas horinhas do teu tempo para veres este filme.

Este meu conselho, mais do que humilde, é vergonhoso e dotado de um relativo chico-espertismo quando colocado perante o conselho, o the original, o verdadeiro e sábio conselho da minha digníssima esposa que foi sendo acumulado ao longo de meses porque eu, burro, fui sempre chutando para canto até à tarde do passado domingo.

Qualquer crítico da área diria "cruz-credo" a esta minha apreciação cinematográfica, mas cá vai: o filme é fantástico!

1) tem grandes interpretações (Domhnall Gleeson e Bill Nighy, em especial, e Tom Hollander e Lydia Wilson como excelentes surpresas para mim);
2) não é lamechas (acima de tudo, não tem aquela cena típica em que ela decide fugir ou dar um novo rumo à vida partindo num transporte qualquer, conseguindo ele chegar a tempo ao terminal e fazer-lhe uma declaração de amor vinda das entranhas poéticas);
3) é cómico na proporção e natureza equilibradas, não sendo nonsense, demasiado teen ou, em oposição, dark;
4) consegue misturar temas batidos (amor e viagens no tempo) e ser extremamente original.

Resumindo: vejam e revejam (adorei).








sábado, 2 de abril de 2016

"Zé Maria"

Ofereço um busto do Rogério Samora a quem me disser, com exatidão, de quantos em quantos segundos é proferido o nome "Zé Maria" na novela "Poderosas" (SIC).

Correção no prémio: substituo o busto por um saco para os enjoos.